Quando criança, desenhava o sol e a lua como eu os imaginava. Alguém tinha desenhado no céu, e eu só tinha que copiar. Não tinha percepção de que se tratava de algo físico.
Os desenhos animados me ensinaram que dava para "pousar" em alguns desses pontos luminosos, mas nada se compara com o dia que visitei um planetário. Lembro com detalhes da narração, do projetor, e das várias surpresas e descobertas que fiz naquele dia. Literalmente um novo universo se abriu para mim.
Desde então tenho fascínio pelo espaço. Não o suficiente para cursar Astronomia, mas um enorme interesse pelo desconhecido em geral. Um fenômeno explicado pela ciência é como se alguém me contasse um filme que agora não quero mais assistir...
Incoerente, não? Tenho sede de respostas, mas as mesmas são o fim de um prazer.
Será que o que ainda será descoberto é mais interessante que a ficção? Mais trash que Barbarella? Mais desbravador que Jornada nas Estrelas? Mais aventureiro que Perdidos no Espaço? Uma saga com mais riqueza de detalhes que Star Wars? (É melhor não citar o Pequeno Príncipe, porque esta obra só miss costuma exaltar...)
Bem, e no início dessa semana a Nasa lançou ao espaço através de uma antena em Madri, "Across the Universe", uma das músicas dos Beatles que eu mais gosto. A transmissão foi na direção de Polaris, que fica aqui pertinho... Apenas 431 anos-luz da Terra.
O que pensarão de nós os Polarianos? Mais psicodélico que "Across the Universe", apenas "Lucy in the Sky With Diamonds".
Essa fase barbuda dos Beatles foi muito influenciada pelo guru indiano Maharishi Yogi, conhecido pela meditação transcedental. Agora veja como algumas coincidências tendem para o desconhecido que tanto me interessa... Um dia após as transmissões da Nasa, rumo a Polaris, faleceu Maharishi Yogi.
Teria sua essência se interessado em uma carona?
Jai guru deva, Om!
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Jai guru deva...
Jai guru deva...
Jai guru deva...
Jai guru deva...
Jai guru deva...
Jai guru deva...
Os desenhos animados me ensinaram que dava para "pousar" em alguns desses pontos luminosos, mas nada se compara com o dia que visitei um planetário. Lembro com detalhes da narração, do projetor, e das várias surpresas e descobertas que fiz naquele dia. Literalmente um novo universo se abriu para mim.
Desde então tenho fascínio pelo espaço. Não o suficiente para cursar Astronomia, mas um enorme interesse pelo desconhecido em geral. Um fenômeno explicado pela ciência é como se alguém me contasse um filme que agora não quero mais assistir...
Incoerente, não? Tenho sede de respostas, mas as mesmas são o fim de um prazer.
Será que o que ainda será descoberto é mais interessante que a ficção? Mais trash que Barbarella? Mais desbravador que Jornada nas Estrelas? Mais aventureiro que Perdidos no Espaço? Uma saga com mais riqueza de detalhes que Star Wars? (É melhor não citar o Pequeno Príncipe, porque esta obra só miss costuma exaltar...)
Bem, e no início dessa semana a Nasa lançou ao espaço através de uma antena em Madri, "Across the Universe", uma das músicas dos Beatles que eu mais gosto. A transmissão foi na direção de Polaris, que fica aqui pertinho... Apenas 431 anos-luz da Terra.
O que pensarão de nós os Polarianos? Mais psicodélico que "Across the Universe", apenas "Lucy in the Sky With Diamonds".
Essa fase barbuda dos Beatles foi muito influenciada pelo guru indiano Maharishi Yogi, conhecido pela meditação transcedental. Agora veja como algumas coincidências tendem para o desconhecido que tanto me interessa... Um dia após as transmissões da Nasa, rumo a Polaris, faleceu Maharishi Yogi.
Teria sua essência se interessado em uma carona?
Jai guru deva, Om!
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world,
Nothing's gonna change my world.
Jai guru deva...
Jai guru deva...
Jai guru deva...
Jai guru deva...
Jai guru deva...
Jai guru deva...